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Querido e amigo Pardal distante
Achas que existe do poder a demência
E esta doença assola a África exuberante
Que faz seus presidentes perderem a clemência?
Vês na Líbia o que faz Khadafi, o Muamar
Que julga ter amor do povo até a morte
E tão grande é a vontade de amar
Que pede a ele para lhe dar tal sorte!
A África conheceu muitos doentes
Este é apenas o último não o único
Na ânsia de serem vitalícios presidentes
Julgam que o povo apenas merece o penico!
Não é que seja só na África, meu continente
Aqui e ali existe um Hitler no poder colocado
Que embriagado com a força se torna demente
E em terrível deus da maldade se torna julgado!
Se eu parar e contar quantos são os Napoleões
Olha que me perco na quantidade e falho a memória
São tantos os que venderam por poder os corações
Só pode ser doença, não é decerto simples história!
Como pode estar são um homem que se sente traído
Depois de mandar bombardear indefesa população
E em nome de Al-qaeda, inimigo comum, distraído
Julga-se vítima e a sorrir pede ajuda e contemplação?
João Furtado
Praia, 03 de Março de 2011
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