Cansado na poltrona acomodado
Na tela com os meus olhos fixados
Viajo eu diariamente pelo mundo
Acompanho as cheias na Austrália
E no Brasil a Dilma empossada no dia
E Portugal com Cavaco e Defensor e Alegre na folia!
O povo Português sofre com futuro incerto
E o político grupo cada vez mais esperto
Julga que é o carnaval…, cada vez mais perto!
Em Angola a cheia também mata
E o meu coração, com noticia aperta
E na Cuba o despedimento assusta!
Uma notícia boa por fim chega e me alegra
Israelitas e Palestinianos juntos cultivam terra
Alguns negam as armas e recusam a guerra!
Foi um sabor único e doce por fim
Até fez esquecer a Costa de Marfim
Gbagbo irá reflectir, reflecti eu, antes do fim!
João Furtado
Praia, 07 de Janeiro de 2011 pelas 06H00
Blog da U.L.L.A. - União Lusófona das Letras e das Artes
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
MALANGATANA
Mundo sente-se tão só e tão órfão
A culpa é tua homem de grande talento
Largas-te nos no momento impar
Ainda esperávamos muito de ti
Nas tuas obras e nas tuas palavras
Grande poeta e grande escultor
Acróstico algum ilustrará o vazio
Tamanho por ti deixado MALANGATANA
A Morte que te leva nunca imaginou
Nossa mágoa e nossa dor por te ver partir
Ainda que saibamos que todos um dia partiremos!
João Furtado
Praia, 05 de Janeiro de 2011 as 18h30m
A culpa é tua homem de grande talento
Largas-te nos no momento impar
Ainda esperávamos muito de ti
Nas tuas obras e nas tuas palavras
Grande poeta e grande escultor
Acróstico algum ilustrará o vazio
Tamanho por ti deixado MALANGATANA
A Morte que te leva nunca imaginou
Nossa mágoa e nossa dor por te ver partir
Ainda que saibamos que todos um dia partiremos!
João Furtado
Praia, 05 de Janeiro de 2011 as 18h30m
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
FELIZ NATAL E PROSPERO ANO NOVO
Fazendo o balanço do ano que finda
Este 2010 não foi mau de todo
Lentamente o dengue reduziu-se e as
Ilhas ficaram mais verdes com as chuvas caídas
Zelo à volta e vejo um povo um pouco mais alegre...
Na verdade o dinheiro não é muito
A pobreza crescida no mundo se reflecte,
Também não podia ser diferente…
A terra toda em recessão e nós os flagelados…
Lógico está que tínhamos que sofrer também!
E…
Para o Ano 2011 que vem Novo
Repleto de segredos e promessas
Os meus maiores desejos são para todos
Saúde e paz e amor e respeito pelo ambiente
Para que o mundo seja mais saudável
E a guerra, o maior mal dos homens,
Rejeitado seja pelos governantes do Planeta
O gasto resgatado que sirva para construir a PAZ…
Amor, bela palavra e símbolo de saúde mental
Não deixem que o ódio mate este bem interior
O amor que alimenta-nos e vive dentro de nós!
Nesta quadra de reflexão e balanço total da vida
O meu pedido, o presente que espero de todos vós…
Vos peço em presente, respeitem a Natureza
O mundo que temos pertence aos nossos NETOS!
João P. C. Furtado
Embaixador de Poetas del Mundo em Cabo Verde
Praia, 08 de Dezembro de 2010
Este 2010 não foi mau de todo
Lentamente o dengue reduziu-se e as
Ilhas ficaram mais verdes com as chuvas caídas
Zelo à volta e vejo um povo um pouco mais alegre...
Na verdade o dinheiro não é muito
A pobreza crescida no mundo se reflecte,
Também não podia ser diferente…
A terra toda em recessão e nós os flagelados…
Lógico está que tínhamos que sofrer também!
E…
Para o Ano 2011 que vem Novo
Repleto de segredos e promessas
Os meus maiores desejos são para todos
Saúde e paz e amor e respeito pelo ambiente
Para que o mundo seja mais saudável
E a guerra, o maior mal dos homens,
Rejeitado seja pelos governantes do Planeta
O gasto resgatado que sirva para construir a PAZ…
Amor, bela palavra e símbolo de saúde mental
Não deixem que o ódio mate este bem interior
O amor que alimenta-nos e vive dentro de nós!
Nesta quadra de reflexão e balanço total da vida
O meu pedido, o presente que espero de todos vós…
Vos peço em presente, respeitem a Natureza
O mundo que temos pertence aos nossos NETOS!
João P. C. Furtado
Embaixador de Poetas del Mundo em Cabo Verde
Praia, 08 de Dezembro de 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
NATAL 2011
O tempo que foi já era
Nesta nova e difícil era
Na mudança da pobre terra!
O inimigo cruel e sem rosto
Com maldito e péssimo gosto
De criar inocente desgosto!
Mulheres e crianças nossas
São mortas em massas
Para força mostrarem apenas!
Lá vem a porta o Natal
E nós cá pensamos que tal
E o terror com bomba fatal!
Não se tem a confiança
Nem da carta com fiança
Pois pode provocar matança!
O homem do homem morre
Tanto na grande e gêmea torre
Como quando de morte corre!
O pobre já este é de fome
Pois nada tem que se come
E ninguém tem que se tome!
Até a terra que foi pródiga
O homem antigo que o diga
Estéril se torna e quase mendiga!
O Cristo de novo é desejado
E Obreiro o mundo seja transformado
E o pensamento para a paz direccionado!
João Furtado
Praia, 23 de Novembro de 2010
Nesta nova e difícil era
Na mudança da pobre terra!
O inimigo cruel e sem rosto
Com maldito e péssimo gosto
De criar inocente desgosto!
Mulheres e crianças nossas
São mortas em massas
Para força mostrarem apenas!
Lá vem a porta o Natal
E nós cá pensamos que tal
E o terror com bomba fatal!
Não se tem a confiança
Nem da carta com fiança
Pois pode provocar matança!
O homem do homem morre
Tanto na grande e gêmea torre
Como quando de morte corre!
O pobre já este é de fome
Pois nada tem que se come
E ninguém tem que se tome!
Até a terra que foi pródiga
O homem antigo que o diga
Estéril se torna e quase mendiga!
O Cristo de novo é desejado
E Obreiro o mundo seja transformado
E o pensamento para a paz direccionado!
João Furtado
Praia, 23 de Novembro de 2010
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
NÃO ESQUECER HAITI
O mundo não pode esquecer
O sofrimento permanente Haitiano
Completa em Janeiro um ano
E o povo continua a falecer!
Depois do terramoto, os dilúvios
E com ele a fome e doença
A miséria é constante presença
As tendas e o nada são anúncios!
Haiti continua a clamar pelo apoio
E eu cá impotente, grito com poema
Vendo o povo na pobreza estrema,
Esquecimento colectivo é meu receio!
João Furtado
17 de Novembro de 2010
O sofrimento permanente Haitiano
Completa em Janeiro um ano
E o povo continua a falecer!
Depois do terramoto, os dilúvios
E com ele a fome e doença
A miséria é constante presença
As tendas e o nada são anúncios!
Haiti continua a clamar pelo apoio
E eu cá impotente, grito com poema
Vendo o povo na pobreza estrema,
Esquecimento colectivo é meu receio!
João Furtado
17 de Novembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
EU E O MEU PARDAL NOVAMENTE
Eu te vejo muito tristonho
Meu belo pardal confidente e amigo
Tão calado estas tu que sempre falaste comigo
Tu que sempre entraste até no meu sonho...
Estou muito triste amigo João
Venho do Cabo das Esperanças
E na bagagem trago poucas esperanças
As baleias são mortas que dói o coração...
E na terra a vida dos pacíficos elefantes
Não está nada fácil, dizem que é o fim
Todo por motivo apenas dos dentes de marfim
O mundo esta a perder os últimos gigantes
Pardal o mundo sempre foi assim
Que te espanta agora de deferente
O Homem por ser sempre carente
Plantas e animais e até ele próprio dá o fim!
A minha tristeza é ver, meu amigo
A nossa pouca voz entre os humanos
De crimes acusados e condenados por anos,
Por defenderem o mundo do perigo!
João Furtado
Praia, 15 de Setembro de 2010
Meu belo pardal confidente e amigo
Tão calado estas tu que sempre falaste comigo
Tu que sempre entraste até no meu sonho...
Estou muito triste amigo João
Venho do Cabo das Esperanças
E na bagagem trago poucas esperanças
As baleias são mortas que dói o coração...
E na terra a vida dos pacíficos elefantes
Não está nada fácil, dizem que é o fim
Todo por motivo apenas dos dentes de marfim
O mundo esta a perder os últimos gigantes
Pardal o mundo sempre foi assim
Que te espanta agora de deferente
O Homem por ser sempre carente
Plantas e animais e até ele próprio dá o fim!
A minha tristeza é ver, meu amigo
A nossa pouca voz entre os humanos
De crimes acusados e condenados por anos,
Por defenderem o mundo do perigo!
João Furtado
Praia, 15 de Setembro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
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